14 de out. de 2008



Fibra de frutas e vegetais pode combater câncer, diz estudo


Uma fibra encontrada na maioria das frutas e vegetais pode ajudar a evitar o câncer, segundo uma pesquisa britânica. O estudo que ainda está sendo realizado pelo Institute of Food Research sugere que a pectina, uma fibra comum em vários alimentos, de batatas a ameixas, ajudaria a lutar contra a doença.

O coordenador da pesquisa, professor Vic Morris, usou microscópios de alta tecnologia para estudar a pectina e, segundo os resultados, um fragmento liberado pela fibra se liga a uma proteína associada a todos os estágios do câncer, chamada Gal3, inibindo-a.

"A maioria das alegações de que alimentos com efeitos contra o câncer são baseadas em estudos de populações. Para esta pesquisa, testamos um mecanismo molecular", disse o pesquisador.

Morris ainda está trabalhando na pesquisa, mas afirmou que existem provas suficientes de que muitos tipos de frutas e verduras têm propriedades contra o câncer.

A quantidade de pectina em frutas e verduras varia, mas as maçãs e laranjas teriam grandes quantidades, enquanto os morangos e as uvas teriam baixa concentração da fibra.

Espinafre - Para o professor Vic Morris, muito tem se falado sobre os superalimentos (espinafre e mirtilo - blueberry, em inglês), mas a pesquisa mostra que o melhor é comer uma variedade maior de alimentos.

"Ouvimos falar tanto dos 'superalimentos', mas para uma combinação de efeitos diferentes poderá ser melhor consumir uma grande variedade de frutas e vegetais", afirmou.

"Não estou falando (para as pessoas) não comerem os superalimentos, mas que consumam os outros também."

"É muito difícil saber qual o efeito dos superalimentos, pois as provas não estão disponíveis", disse uma porta-voz da Fundação Britânica de Nutrição."Mas, certamente, não devemos nos concentrar nestes tipos (de alimentos) e ignorar outras frutas e verduras", afirmou. (Fonte: Estadão Online)
CONSTRUÇÃO VERDE
Nada supera em elegância as formas de viver que respeitam o meio ambiente.

Luz própria


Lembranças do passado


Estar em dia com a agenda sustentável é a meta de boa parte das indústrias de materiais de construção. A cada semana, produtos com bandeira verde surgem nas prateleiras, mas discernir o marketing de soluções reais não é tarefa simples para o consumidor.

O princípio na escolha deve considerar o ciclo de vida do produto, desde o modo e o local de produção até o transporte para o ponto de uso. Entram na equação a capacidade de reaproveitamento do material e a deposição de seus resíduos ao fim da vida útil.

Trocando em miúdos, produtos ecologicamente corretos estão mais próximos do seu estado natural, usam menos componentes químicos e têm grande potencial de transformação.

"Materiais de baixo impacto ambiental são fundamentalmente os produzidos na própria região e que não são tóxicos", aponta o professor Miguel Sattler, da UFRGS. Da fundação ao revestimento, há opções menos agressivas ao ambiente.



Nas paredes, tijolos, por exemplo, são mais interessantes do que o cimento para o conforto térmico, por transmitirem menos calor e manterem a temperatura estável.

Ao escolher o cimento, não há alternativas ecológicas, porém há materiais menos agressivos, como o CP 3, feito de resíduos da indústria cimenteira. Pisos de madeira de demolição, certificada ou de reflorestamento, em salas e quartos, também proporcionam temperatura agradável.

Outra possibilidade é uma manta ecológica feita de pó de madeira, resina de pinheiro, óleo de linhaça, pó calcário, pigmentos minerais e juta, que faz as vezes de carpete.Na área molhada, uma solução pode ser o chão de cimento queimado. Para a pintura, tintas à base de cal e de terra possuem tonalidades que vão do amarelo ao marrom.

O PVC da parte hidráulica pode ser completamente trocado pelo plástico PPR, que suporta água quente.

http://www.folhaonline.com.br/

9 de out. de 2008

Horário de Verão começa dia 19/10




O horário de verão deste ano começará no próximo dia 19 nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. À 0h, os relógios terão que ser adiantados em uma hora.Segundo o Ministério de Minas e Energia, a medida ficará em vigor até a meia-noite do dia 15 de fevereiro de 2009.A expectativa do governo é de que haja uma redução de 4% a 5% no horário de pico, o que equivale a uma economia de 2.000 MW, o suficiente para abastecer uma cidade com 6 milhões de habitantes.
O horário de verão é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. Nesse período, os dias têm maior duração por causa da posição da terra em relação ao sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.
Foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931, com duração de cinco meses. Até 1967 a mudança no horário ocorreu nove vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração. (Fonte: Folha Online)

7 de out. de 2008

Mulheres com alto poder aquisitivo são maioria no consumo de orgânicos



Alto grau de escolaridade, renda familiar elevada e predominantemente do sexo feminino. Esse é o perfil do consumidor de alimentos orgânicos no Distrito Federal, segundo estudo realizado pela Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília (UnB). O retrato foi obtido a partir de pesquisa coordenada pela professora Ana Maria Resende Junqueira e conduzida pelo engenheiro agrônomo Maurício Júnio Gomes, que foi orientado por ela e utilizou as informações para compor sua monografia de final de curso.De 400 consumidores entrevistados em um grande supermercado, em feiras orgânicas e na Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF), 72% eram mulheres. Quanto ao nível de estudo, 50% do total de respondentes tinham curso superior completo e 27% tinham pós-graduação. Por fim, com relação à situação econômica, 59% dos participantes declararam ter renda familiar acima de R$ 5 mil.De acordo com a professora Ana Maria Junqueira, a presença maciça de mulheres no rol dos consumidores fiéis de produtos orgânicos pode ser explicada com base em fatores culturais. "Quem adquire alimentos para o lar, culturalmente, é a mulher. Ela vai às compras, a decisão fica nas mãos delas", afirma. Ana Maria relata ainda que 88% dos entrevistados - incluindo muitas mulheres - colocaram a preocupação com a saúde como principal motivo para aquisição dos orgânicos e que 46% deles tem idade superior a 41 anos."É um público com formação acadêmica, que busca se informar e que ultrapassou um nível sócio-econômico mínimo. Eles estão com a vida estabelecida, têm filhos e procuram uma alimentação mais saudável para a família", diz.Logo atrás do cuidado com a saúde como principal estímulo para compra dos orgânicos pelos moradores do DF, foi citada a preocupação com o meio ambiente por 33% dos entrevistados (agrotóxicos, usados para cultivo das hortaliças e legumes tradicionais, podem contaminar o solo e cursos d'água).Curiosamente, a equação entre as duas variáveis muda de acordo com a idade do consumidor. Os entrevistados acima de 61 anos conferem 92% de importância à preocupação com a saúde e 17% ao meio ambiente. Já os na faixa dos 20 anos, colocam, respectivamente, 50% e 50% para cada um.

Casal britânico paga lua-de-mel com lixo reciclado

John e Ann Till passaram três meses buscando material reciclável.

Um casal britânico passou três meses recolhendo lixo para pagar as passagens aéreas de uma viagem de lua-de-mel para os Estados Unidos.John e Ann Till recolheram milhares de latas e garrafas para levar a um centro de reciclagem em um supermercado da rede Tesco, que mantém um sistema de pontuação para premiar clientes leais à marca. Eles receberam os pontos correspondentes a cada lote de entrega desse material e trocaram por milhas aéreas em um convênio com o supermercado. Com 36 mil milhas, o casal conseguiu comprar as passagens de volta para a Grã-Bretanha em classe executiva.

6 de out. de 2008

Viagens ...

Quase pode-se ouvir o murmurio das folhas e sentir as texturas do verde ...

Caminhos com belas paisagens, às vezes têm curvas que nos exigem maior cuidado...


...PAZ...

Viagens nos fazem refletir, aprender, viver.